Tendo em vista o objectivo social fixado nos respectivos estatutos, ou seja, exactamente o exercício da actividade social para a qual, foi a Instituição criada, importa antes de mais rentabilizar o património da Fundação para criar receitas próprias que se mostrem adequadas aos fins em causa. O que passará, fundamentalmente, pela rentabilização do terreno que se situa em zona de expansão da urbe da Luz. São mais de 20 hectares de terreno urbano e o resultado do loteamento e posterior urbanização, significará uma decisiva receita para o efeito. Não fora contudo, a actual situação de crise no sector. Importará ainda e de acordo com as propostas negociais que surgirem, decidir qual a melhor forma de concretizar o mesmo. Paralelamente, continuamos a contar com a colaboração da Junta de Freguesia nas diversas área do quotidiano. Quer no foro social bem como na manutenção do nosso Património. Sendo que, envelhecido é muito dispendioso. E bem assim, acreditamos na melhor colaboração da Câmara Municipal de Tavira, por força dos protocolos assumidos e não cumpridos e através de novas formas de vínculo e recíproca colaboração no que se mostre positivo para a freguesia e para o concelho. Com efeito, a Fundação mantém à disposição da autarquia 720 m2 de terreno para que esta possa edificar habitações (QUE TANTA FALTA FAZEM!) para as pessoas que apresentam menores recursos financeiros. Por outro lado e finalmente, o recurso ao crédito - e apenas e só para o caso de complemento - está igualmente nos horizontes para a concretização dos objectivos da Fundação. |